-SERVAMARA-
Joguei fora, no mar do esquecimento, o vestido velho, rasgado, de mendiga carente, pedinte, de mulher mal amada; agora estou de posse do meu vestido novo; ostentando-o, aquela nova mulher, que não aceita mais ser preterida por um inculto que não entende nada de amor, nem de moda!
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