-SERVAMARA-
"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas procura um ponto de sombra quando ele brilha. Você diz que ama o vento, mas fecha as janelas quando ele sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama..."
( William Shakespeare)
Quantas incoerências habita em mim, como um pequeno corpo pode abrigar a imensidão do universo?
Porque em mim todas as benignidades são reveladas, se eu deixar o Espírito do Senhor habitar em meu corpo...
Mas se por minhas opções, deixar o espírito do engano habitar em mim, todas as malignidades serão reveladas no meu interagir, relacionar!
Consequentemente meu mundo será menor, inferior, e a mentira fará morada nos meus lábios; hoje, declararei a minha fidelidade, o meu amor por alguém; amanhã, já não me pertence mais, deixo o maligno atuar, interagir no meu relacionamento...traio, volto atrás, com minhas palavras, quebro as juras de amor trocadas, não estou mais amando, não quero ter mais responsabilidades, já fui...
Não importando com os sentimentos do outro que ficou a indagar, sofrer!
Atos, atitudes, do abismo, que habita em mim!
Mas se o Espírito do Senhor habita em mim, jamais serei infiel; jamais falarei mentiras, meus lábios destilaram o mel da verdade...e quando meus lábios pronunciarem: Eu te amo!
Serão palavras proferidas e testemunhadas pela Trindade Perfeita; e jamais voltarei atrás; com o meu amor declarado, proferido, é para sempre, pra eternidade!
Essas são as diferenças entre os que habitam na luz, sem incoerências; e os que se escondem nas trevas, cheios de incoerências, enganos...
Como permito que meu corpo tão pequeno abrigue a imensidão do inferno, a me contagiar, envolver?
Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
Tiago 3:11-12
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