-SERVAMARA-
Quando chega a noite, vou para o meu costumeiro lugar, meu cantinho seguro; Sou como um pássaro em cima do telhado, que vela, não dorme, se sentindo, muitas vezes, solitária, sem um companheiro para me acompanhar nas minhas andanças, para ser o astro principal dos meus sonhos inimagináveis; aqueles que nem tenho coragem de descrever, revelar...
Quando chega a noite, vou para o meu costumeiro lugar, meu cantinho seguro; Sou como um pássaro em cima do telhado, que vela, não dorme, se sentindo, muitas vezes, solitária, sem um companheiro para me acompanhar nas minhas andanças, para ser o astro principal dos meus sonhos inimagináveis; aqueles que nem tenho coragem de descrever, revelar...
Aqui, nesta pairagem, só dou um pequeno nuance da imensidão do mundo que habita em mim.
Persisto nesta busca, e por isso escrevo para espantar o intruso, o algoz, que quer me derrubar por esta minha fragilidade, esta minha carência!
Não abro mão do meu cantinho predileto...aonde só nele consigo enxergar o vislumbre do amor que eu procuro...
Mas sempre ele está a voar....e eu nunca consigo alcançá-lo...por enquanto só me enganei, e levei pesados tombos, ao me esgueirar a olhar, admirar e buscar...
Sou guerreira, e não desisto, de me levantar, e sonhar!!!
Velo e sou como o pardal solitário no telhado. Sl 102:7
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