''O amor sempre triunfará, o casamento sempre será o pacto alicerçado por Deus para brindar um amor incondicional segundo a Sua soberana vontade. O sexo será o néctar desfrutado e fartamente celebrado e saboreado pelos nubentes. O leito puro e sem mácula que eles se deleitam, abre um portal amplo, prenúncio do céu-- a eternidade-- os aguarda como irmãos sem jamais dizerem adeus''.
Em meio a tanta exaltação a mediocridade, ao ficar, sempre ficar sem compromisso, a elegia ao sexo livre e pernicioso fora do casamento; índices alarmantes de divórcios, dos desrespeitos, das agressões físicas e verbais entre os casais, chegando ao extremo máximo dos assassinatos passionais cometidos por motivos torpes: raiva, vingança, traição, obsessão e ciúme. Encontrar um livro que aborde estes temas com sensibilidade, de acordo a Palavra de Deus é muito raro; por isso tenho um enorme prazer de indicar, a quem se interessar sobre estes assuntos, um livro que nos agracia com um capítulo bem esclarecedor a respeito de sexo, casamento, relacionamento permeado por amor.
Deixo alguns trechos do Livro: ''Rumores de Outro Mundo''- A Realidade Sobrenatural da Fé-Philip Yancey- Editora Vida.
''[...] Lewis prossegue dizendo que o verdadeiro amor não faz o homem querer uma mulher, mais uma mulher específica--é ela que ele ama, e não o prazer que ela pode lhe proporcionar''. ( p.87)
''[...] Todos precisamos escolher formas de enlouquecer'' diz Varnier: ''a loucura do evangelho ou os valores absurdo de nosso mundo''. (p.86)
''[...] Ao menos por um breve momento, o romance concede-nos a capacidade de ver o que há de melhor na outra pessoa, ignorar ou perdoar falhas, deleitar-se em uma fascinação sem fim. Esse estado, permite-nos experimentar como um dia veremos todas as pessoas ressuscitadas e como Deus vê agora''. (p.89)
''[...] Os puritanos chamavam o casamento de ''uma pequena igreja'', um lugar onde se testa e também desenvolve o caráter espiritual''. (p. 93)
''[...] Casei-me imaginando que o amor nos manteria unidos. Em vez disso, aprendi que precisava o casamento para ensinar-me o que significa o amor''. (p.94)
''[...] Ao declarar que o casamento é um sacramento, a igreja não fez nada além de reconhecer formalmente uma realidade que já existia. Trata-se de uma vocação, um chamado, para passar uma vida juntos em uma parceria abnegada''. (p.94)
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