Serenidade é tocar a água do mar, ora fria, ora morna, ora quente. Serenidade é, por alguns segundos, conter uma parcela ínfima de sua imensidão na minha pequenina e impotente mão. Serenidade é deveras ter a sabedoria de abrir a mão e deixa-la escorrer novamente para o seu habitat natural.
Serenidade é viver feliz conforme a vontade de Deus. Serenidade é aceitar todos os revezes da natureza e as tribulações que recaírem sobre mim. Serenidade é sorrir mesmo diante das tristezas.
Serenidade é escutar a voz suave e mansa de Deus, perceber e desfrutar o Seu grandioso amor que já habita dentro de mim...
Serenidade é a flor que tenho adornada na minha veste carmesim; permeada pelo selo da cristandade.
Também me deste o escudo da tua salvação, e pela tua brandura me vieste a engrandecer. (2 Samuel 22:36)
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