Ainda meio sonolenta, acordei com a prazerosa sensação que havia sonhado com alguém que possuía, guardava com afeto a minha foto (quando eu era criança), e estava com ela em suas mãos. Eu percebia nitidamente que a pessoa tinha escrito algo no verso dela. Avidamente, eu lia as palavras que tinham sido escritas ao meu respeito-- extrapolando o espaço, o tempo e o lugar!
''Singelo botão de flor; não cresças apressada antes do tempo determinado; aguardes sossegada sem mais temor; o toque esplendoroso do desabrochar de meu amor''.
''Como o tempo custa passar quando a gente espera! Principalmente quando venta. Parece que o vento maneia o tempo.''
(Érico Veríssimo)
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