quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

ACASO



-SERVAMARA-



Acaso é quando o meu olhar se deteve naquela tela fria do computador, me fez ler, reler um nome inusitado, em responder a um e-mail simples e comum; e sem ao menos ter visto um rosto real, antevi o meu amado companheiro, amigo de jornada, com um bilhete de embarque fincado em si mesmo, pra uma viagem prazeirosa.

Jamais fui ao mesma ao te conhecer profundamente; agora, sou cativa do acaso de te amar; sem o bilhete de regresso, a estação do meu quarto, a tela do computador.

Extrapolou a fronteira da ilusão, pra a realidade sofrida do meu viver!



http://www.youtube.com/watch?v=RW2VmPvgS30










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