sexta-feira, 22 de agosto de 2014

RECONHEÇO: QUE AINDA SOU INÁBIL NA ARTE PRIMOROSA E SUBLIME DO AMOR!

 
 
 
 
''Reconheço, com muito pesar e tristeza, que ainda sou inábil na arte primorosa e sublime do  amor!
 
''Eu ainda  não amei alguém, um amor verdadeiro, ágape!
 
Eu nunca fui amada verdadeiramente, amor ágape, por alguém! 
 
(Não estou falando do amor a Trindade e sim, o amor entre um homem e uma mulher)''
 
Aquele amor de verdade, ágape, não por interesse, por sexo, diversão, atração física, troca de favores, de reciprocidades--eu te amo, mas você também tem de me amar da mesma maneira, da mesma medida... Mas um amor de entrega, de sacrifício, de doação, de companheirismo, de amizade, de cumplicidade, de ser capaz de dar a vida pela pessoa amada. Esse amor eu nunca sentir, nem nunca fui amada assim por um homem''.
 
 
''Gostaria de lhes indicar um Livro para vocês lerem, é bem fininho, apenas 96 páginas, rapidinho de vocês lerem; mas valioso o seu conteúdo, apreciei muito... deixo um pequeno trecho dele, que achei muito especial e gostaria que vocês compartilhassem com seus amados,  com as suas amadas. Creio que toda mulher almeja dizer essas palavras ao seu amado. E que ele a ame da maneira tão rara e especial que  tanto anseia, sonha e imagina.
 
Quem sabe, hoje, sendo sexta-feira, um dia especial, de noite, bem juntinhos, vocês possam olhar nos olhos um do outro, e dizerem o quanto são felizes pela a existência de cada um, pela dádiva de Deus de ter o(a) conhecido (a), ter sido escolhido(a) por ele(a) para ser seu(sua) amado(a) namorado(a), amado(a) noivo(a), amado(a) esposo (a)!''
 
 
 
Livro: A Difícil Doutrina do Amor de Deus- de D. A. Carson
 
 
Páginas  67 e 68-
 
 
''O ponto de João, no capítulo quatro de sua primeira epístola, ''Deus é amor'', é que aqueles que realmente conhecem a Deus também passam a amar desta maneira. Sem dúvida alguma, não fazemos isto muito bem, mas os cristãos não devem amar o que não é amável mas, até mesmo os nossos inimigos? Devido ao fato de termos sido transformados pelo Evangelho, o nosso amor deve ser auto-originário, não evocado pelo encanto da pessoa amada. Pois é desta maneira que ocorre com Deus. Ele ama porque o amor é uma das suas perfeições e está em perfeita harmonia com todas as suas outras.
 
Em nossa melhor forma, sabemos que esta é a maneira pela qual aqueles que trazem sobre si a imagem de Deus também deveriam amar. Em um dos seus sonetos mais encantadores, nunca escrito para ser publicado, Elizabeth Browning escreveu para o seu  marido Robert Browning:
 
 
Se tiveres que me amar, que seja por nada,
 
Exceto unicamente por causa do amor, Não digas,
 
''Eu a amo por causa de seu sorriso de sua aparência de
 
Por falar gentilmente por alguma habilidade de pensamento
 
Que me faz tão bem, e que certamente traz
 
uma sensação de tranquilidade prazerosa  neste dia''.
 
Porque estas coisas, em si mesmas, meu Amado, podem
 
ser mudadas, ou mudadas para ti e o amor, assim feito,
 
pode ser assim desfeito. Também não me ames por
 
tua própria estimada compaixão ao secar o meu rosto
 
uma criatura pode se esquecer de chorar, sim, mesmo depois
 
de ter oferecido o seu conforto por muito tempo, e perder o teu
 
amor desse modo!
 
Mas me ame por causa do amor; para que para sempre possas continuar amando pela eternidade do amor.
 
E isto, irmãos e irmãs, aprendemos com Deus, quando Ele se revelou em seu Filho; porque ''nós o amamos porque Ele nos amou primeiro'' (1 João 4:19). ''Enquanto ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós'' (Rm 5:8). Aqui está o amor; não que nós o tenhamos amado, mas que Ele nos amou, e deu o seu Filho para ser a propiciação pelos nossos pecados''.  (1 Jo 4:10)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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