Desculpas, para adiar o impreterível, postergando o encontro, a comunhão; desculpas, para a cultivar a preguiça, o ócio, a falta de vontade de realizar, servir; desculpas, mentiras bobas, que entristece quem as escuta, por não ter sido agraciado com a sua sinceridade, confiança, verdade soberana, embora tardia; desculpas, sempre desculpas, para não ouvir, nem seguir o chamado de Deus, em Cristo Jesus; desculpas, recusas, não garantindo a sua presença honrosa à ceia das bodas do Cordeiro no porvir; desculpas, que dormitam em teu íntimo fervilhando, prestes a eclodir e proferir, mais uma vez, desculpas.
Então Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:
O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;
E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. Mt 22:1-3
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