Na hora da tristeza, sombria despedida, devemos meditar sobre a efemeridade da vida; somos como a erva que declina, fenece, somos como a sombra que desvanece após o ocaso; quando a noite chega podemos ser surpreendidos por um visitante indesejável: a morte; sem termos mais tempo de clamar, se arrepender, buscar clemência e absolvição.
Não deixa para amanhã essa profunda meditação; a vida é como uma neblina, a qualquer momento nos surpreende no meio da estrada, sem mais termos tempo de prosseguir a almejada viagem.
Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; 1 Pe 1:24
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