Não precisa gritar para ter razão, dominar uma discussão, expressar a sua opinião, apimentar um debate; não precisa persistir em gritar para chamar atenção do seu cônjuge, controlar um relacionamento; não precisa gritar tão alto para ser ouvido, levado a sério; não precisa gritar para obter ajuda, consolo, afago; não é necessário gritar para se sentir mais poderoso, opressor, algoz do seu silencioso oponente; não precisa gritar, ufanar, para demonstrar alegria, conquista, vitória; não precisa gritar, brigar, assustando o vizinho, a criança, o cão, que perpetua o seu descontrole, latindo...
Só na hora da partida, você aprende a se comportar, agir, legando ao outro o grito emudecido pelo adeus eloquentemente proferido!
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