Antes deste instante, passado equidistante,
a mulher mutante, interessante, ofegante,
pulsante e pensante, vivia distante de si mesma.
Existo, sou, penso; ajo buscando sentido de existir, sem ser apenas pensativa.
'E se me achar esquisita, respeite também.
Até eu fui obrigada a me respeitar.'
(Clarice Lispector)
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