Não quero que as pessoas fantasiem ao meu respeito, nem criem expectativas irreais quanto aos meus comportamentos, atitudes; também não quero que elas busquem encontrar em mim, o que eu era antes, no meu passado; pois aquela mulher está morta e não existe mais.
Ela precisou morrer, para ressurgir dentro de mim, uma nova mulher; aquela mulher que é obediente aos santos desígnios de Deus, que vive, tão somente, por Sua graça, misericórdia e soberana vontade; sendo apenas um instrumento, vaso do seu poder, no meu ser, a existir, refletir.
Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo. 2 Co 5:16
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