O amor é uma melodia que jamais deixará de ser entoada; podemos esquecer a letra dela, gaguejar em virtude da emoção, do encontro, do momento tão almejado, do sonho realizado; ficar rouco, afônico, de tanto tentar entoá-la com perfeição; desafinar em virtude da nossa inabilidade de amar...Mas esse sentimento tão nobre sempre encontrará meios de entoar, mais uma vez, essa doce melodia que nunca terá final; independe de nós a eclosão dele, quiçá sejamos simples ouvintes, na plateia, admirados pela dádiva alheia de alguém ser amado (a), ou ativos (as) participantes, cantores (as).
'A música clássica do amor é um tom maior, a romântica em tom menor. O amor moderno é uma fraca melodia sobre- instrumentada'. (Hugo Von Hofmannsthal)
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