sábado, 17 de agosto de 2013

ATRITO, FRICCÇÕES, FOGO!



Os homens das cavernas obtinham o fogo através do atrito, da fricção de uma pedra na outra pedra, produzindo faísca que atingia a palha; ou de uma outra maneira, o atrito de um graveto seco numa madeira, que com muita fricção produzia faísca que atingia a palha.
 
Os nossos ancestrais nos legaram os primórdios das suas teorias, das suas observações e das suas realizações; e o homem atual ainda não consegue entender ou aquilatar que nos relacionamentos interpessoais, precisa haver atrito, fricção, para existir o fogo, o incêndio; quer dizer que podemos aprender com nossas diferenças, unificá-las, para um objetivo comum.
 
Uma transformação prazerosa, de algo imensamente maior, do que inicialmente pensamos, quando pela primeira vez interagimos com alguém; e muitas vezes queremos descartá-la por causa das diferenças, divergências.
 
Algum tempo atrás li algo que abordava sobre esse tema, que os porcos- espinhos  que viviam em lugares inóspitos; eles ficavam juntinhos uns aos outros, não importando que os seus espinhos ferissem o outro; o importante era que unidos, eles emitiam calor e aconchego uns para os outros; assim impedindo que eles morressem de hipotermia e sobrevivessem juntos a mais um inverno.
 
Que a sombra do nosso egoísmo seja queimada totalmente pelo fogo impetuoso do nosso amor, do nosso companheirismo, do nosso respeito e do nosso carinho por nosso próximo.
 
 
 
 
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
 
Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
 
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?
 
E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa. Ec 4:9-13




http://www.youtube.com/watch?v=eZmQkFMTtjw










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