Nos meus devaneios, me recordo da minha infância, como apreciava riscar a rua perto lá de casa, para brincar o jogo da amarelinha; quando eu errava, tropeçava, bastava apenas começar de novo, jogando a pedrinha, me equilibrando de um pé...
Um, obstáculo superado; dois, minha perseverança demonstrada, três e quatro, era mais fácil, as pernas abertas, um pé para um lado, outro pé para outro lado; ganhava firmeza, e ia me equilibrando até galgar as outras etapas, e ganhar o jogo.
Como era bom, prazeroso, ser uma expert no jogo da amarelinha; as minhas amigas me aplaudiam, me convidavam pra jogar com elas; a vida se resumia aos sorrisos, brincadeiras, jogos.
Cresci, e a vida não é nada fácil, não dar para apagar da vida as burradas cometidas; tenho de seguir em frente, na ilusão da perseverança, que mais lá na frente, apesar dos tropeços, retrocessos, me transformarei em uma hábil vencedora de mais um jogo da amarelinha.
Pois essa é a perfeita vontade do Criador do Jogo, Deus.
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