Escrever é como andar de bicicleta, apesar das nossas quedas, tropeços, quando começamos a pedalar, devanear novamente, esquecemos do passeio malogrado, da rota equivocada; o prazer é muito maior do que o medo de nossa inabilidade de nos conduzir ou escrever sem maestria.
'Quem és tu que me lês?
És o meu segredo ou sou eu o teu?' (Clarice Lispector)
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